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Por Rodrigo Eco...

Um olhar ... Um sorriso
O meu tempo parou no seu sorriso
E desde então eu persisto
Me arrisco
Sem se quer olhar o relógio
Dessa ilusão me despojo
Meu olho parou no teu olhar
Teu brilho singelo
Sincero
Minha mente parou de questionar
Não quero mais entender
(hoje) Eu prefiro sentir
teu brilho
sorriso
teu ser
eu quero viver
viver o agora
sem promessas de amanhã
pois só existe o hoje
promessas pra mim são algemas
eu amo a liberdade a consciência
não pretendo
guiar meu coração
é ele quem me guia
com teu pulsar natural
impulsiona me a vida
me anima
me ensina a viver
dá brilho ao meu ser
que não é meu,
sou eu
ele me faz conhecer
a essência que existe em cada ser
o ponto que nos une
nos intera
é o pulsar da Mãe Terra
teu sorriso afirmou
teu olhar confirmou
que o tempo parou
no presente e ficou
e é por isso
que aqui no agora estou!




MENSAGEM

Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico.


Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil
reais.
E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em ítens supérfulos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.

Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em ítens supérfulos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu
dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim. ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"

GREENPEACE

lá, ciberativista

Nesta semana, o Código Florestal foi salvo por pouco. Após uma longa e confusa discussão no Congresso, o governo decidiu intervir e impediu na última hora a votação de um projeto de lei, escrito pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que desfigura a legislação ambiental a fim de promover mais desmatamento e perdoar os crimes do passado.

O governo, que negociava com Aldo um texto de reforma da lei, se sentiu traído porque o deputado apresentou para votação um projeto que não era o combinado. A proposta do governo, que já era muito ruim, ficou ainda pior: anistia irrestrita a quem desmatou antes, contra a lei, e um liberou geral para quem quiser derrubar e queimar a floresta no futuro.

Com isso, o som da motosserra que roncava na Câmara foi abafada pela traição. Mas o perigo ainda não acabou. O projeto de lei continua em trâmite e a pressão dos ruralistas é alta.

Sua participação neste processo continua fundamental: peça à presidente Dilma agora, via , que desligue a motosserra de vez. Afinal, ela prometeu na campanha que não permitiria maldades desse tipo no Código Florestal e se comprometeu a reduzir o desmatamento no país, como forma de controle do aquecimento global.

E fique de olho na atuação dos deputados em nosso site e nas redes sociais.




Abraços,

Marcio Astrini
Coordenador da campanha do Código Florestal
Greenpeace Brasil

vEGETARIANISMO!

ABATEDOUROS

Comer carne ou não significa mais que simplesmente alimentação. Você come ou não carne por motivos econômicos, religiosos, culturais, éticos, etc.

O número de pessoas que decidiram se tornar vegetarianos no mundo vem crescendo e muito. Os motivos para isso são vários, o que queremos mostrar é a crueldade do método usado para abater os animais e denunciar o problema.

Como vivem e morrem os animais de consumo:

BOI
No Brasil eles são criados soltos. Em países frios como os do Cone Sul e da Europa eles São criados em lugares apertados e só comem ração porque o inverno queima o pasto.

Animais soltos muitas vezes passam fome, apanham pois o manejo é brutal e vivem cheios de parasitas.

No abatedouro o boi recebe uma um tiro de pistola de ar comprimido na testa para ficar desacordados por alguns minutos. Ele então é erguido por uma argola na pata traseira enquanto lhe cortam a garganta. O motivo para o animal ser sangrado vivo é que assim evita a proliferação de microorganismos.

No nosso país existem muitos abatedouros clandestinos e aí a morte do animal é mais cruel ainda. Eles recebem muitas pauladas e marteladas e ainda vivos e conscientes são sangrados e abertos, sentindo toda a dor do momento.

Bovinos e Eqüinos a Caminho do Prato

1º Estágio:
O animal chega à "central de empacotamento", e é colocado em uma área de espera.

2º Estágio:
O animal é enfileirado em um curral e um funcionário começa a conduzi-lo, com o auxílio de uma vara de eletrochoque, através de uma porta de aço.

3º Estágio:
É feito o pré-abate através de:
- pistola pneumática ou
- atordoamento elétrico ou
- golpes de marreta

4º Estágio:
O animal é pendurado em uma corrente pela pata traseira de cabeça para baixo (há a ruptura dos tendões da coxa, e o animal tem a carne rasgada pelo próprio peso).

5º Estágio:
É feita uma abertura para esfola do couro (muitos animais recobram a consciência e gritam de dor nesse momento).

6º Estágio:
É feita a degola e tanques aparam o jorro de sangue durante alguns segundos.

7º Estágio:
O animal é baixado e começa o processo de esfola total e parte dos cortes de tetas, patas e línguas.

8º Estágio:
O animal é arrastado em uma esteira onde há o corte em uma serra elétrica em duas metades, na posição da coluna vertebral.

9º Estágio:
A carcaça é levada para uma câmara de resfriamento (a carne ainda contém calor do sangue).

10º Estágio:
A carcaça é levada para a seção de corte em pedaços como os vistos em mercados e açougues.

É comum os animais chegarem vivos no 7º estágio. Há relatos em que o animal ainda estava piscando os olhos enquanto estava sendo retalhado.


GALINHAS
Essas também tem uma vida miserável. Nas granjas de criação e para obter ovos em maior quantidade, elas ficam enclausuradas em espaços menores que o tamanho delas, com luz durante 18 horas por dia (para não dormirem e comerem mais) e seus bicos são cortados. Os pintinhos machos são sacrificados num liquidificador gigante.

No abate a morte é rápida pois ficam presas numa esteira rolante e recebem um choque que desacorda a ave. Depois uma lâmina corta seu pescoço.

Aves a Caminho do Prato

1º Estágio:
São despejadas como lixo dos caminhões que as trazem.

2º Estágio:
Colocadas em um sistema de ganchos e transportadoras que fazem parte do sistema de abate automático.

3º Estágio:
Sofrem uma descarga elétrica que deveria causar a inconsciência para o abate, mas essa corrente é reduzida causando somente dor (níveis maiores de corrente endurecem a carne). As aves vão para o próximo estágio com plena consciência.

4º Estágio:
Processo de degola automática: as aves penduradas passam por uma máquina que vai degolando o pescoço.

5º Estágio:
São imersas em um banho escaldante.

6º Estágio:
Vão para a área onde serão depenadas e estrinchadas.

MUITAS VEZES AS AVES CHEGAM VIVAS NO 5º ESTÁGIO


PORCOS
São também criados em espaços mínimos onde não podem nem deitar para descansar. São confinados desde que nascem até o abate. Durante o nascimento dos porquinhos, a mãe fica atada a uma fivela apertada. Os porcos também deveriam ficar atordoados durante o abate e recebem um choque elétrico na cabeça, depois o animal é jogado em um tanque com água fervendo após o sangramento para facilitar a retirada da pele. Assim como os bois, alguns animais ainda estão vivos quando isso acontece.

Suínos a Caminho do Prato

1º Estágio:
Ao chegar do transporte, os porcos são conduzidos através de currais.

2º Estágio:
Os animais são desacordados através de eletrochoque dolorosos que, na maioria das vezes, causam somente a paralisia e os mesmos permanecem conscientes.

3º Estágio:
São então pendurados em correntes por uma das patas traseiras.

4º Estágio:
São degolados com uma faca afiada, onde se aguarda então o sangue escorrer para os tanques.

5º Estágio:
São imersos em água fervente (muitos animais são mergulhados conscientes na fervura).

6º Estágio:
Passam pelo processo de esfola onde a pele é toda retirada.

7º Estágio:
Chegam a mesa de corte onde são retirado suas vísceras e a carne cortada. Os animais são prensados o máximo possível para minimizar os custos.


CARNE DE VITELA
A carne de vitela é a carne do bezerro que é retirado do convívio da mãe cedo e são mantidos confinados em jaulas apertadíssimas para evitar que se movam e só tomam leite. Tudo para que a carne fique mais macia. O filhote fica anêmico. Por sua dieta ser pobre, ele fica indefeso perante doenças e é obrigado a tomar muitos antibióticos. O consumo de sua carne não é saudável.


PATOS E GANSOS
Eles sofrem muito pois são induzidos a comer sem parar para que seus fígados inchem, o famoso foie gras, patê tradicional e sofisticado. Os produtores enfiam um funil goela a baixo e os entopem de comida por meses.


MÉTODOS UTILIZADOS PELOS ABATEDOUROS:
Pistola Pneumática: Uma "pistola" é apontada para a cabeça do animal e uma vara de metal é disparada para dentro do cérebro. A pistola é projetada de modo que a haste jamais sai completamente, ela simplesmente vara a cabeça do animal e depois é puxada pelo açougueiro enquanto o animal desmaia.

Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda mais dor.

Atordoamento Elétrico: Os animais são conduzidos molhados a um corredor e dali tangidos com choques elétricos de 240 volts.

Choques Na Cabeça: Um atordoador elétrico é utilizado para produzir um ataque e a garganta do animal é cortada, deixando-o sangrar até a morte.

Golpes De Marreta: Utilizando-se de um martelo específico golpeia-se a cabeça do gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).

Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz do gado.


O QUE FAZER
Se você não quiser ficar sem comer carne, algumas atitudes podem ser tomadas se você se comoveu com o sofrimento destes animais. Já existem em alguns supermercados ovos e frango caipira que são criados soltos, tomam sol e tem a companhia dos galos.

Os boi com certificado de origem são criados de melhor forma e com menos crueldade.

Se você puder fazer um pouco mais...

No mundo o número de vegetarianos está crescendo. O consumo de carne de vitela (bezerros retirados da mãe ao nascer, que ficam confinados para não se exercitar e não recebem alimento para a carne ser mais macia) caiu até 70%. Os supermercados incluíram produtos vegetarianos e “vegan” em suas prateleiras. A tendência de se adotar uma dieta sem a exploração de animais vem crescendo também pelo fato de ser mais saudável. Pra quem acha que não adianta parar de comer carne, saiba que cada ser humano vegetariano, salva 35 animais por ano. Se um único indivíduo para de comer carne, ao longo de 20 anos, é responsável por ter poupado 700 animais. Numa casa com 6 pessoas vegetarianas, seriam 4200 animais salvos, em 20 anos.

Grandes mudanças começam com atitudes individuais. Para os defensores dos animais, ser vegetariano é a maior contribuição que se pode dar pelo fim do sofrimento deles.

(Fonte: Revista Super Interessante)

ADOTE UM UCINHO CARENTE DIA 01\0 DOMINGO

ADOTE UM FOCINHO CARENTE DOMINGO 01/05!
26/04/2011

Mesmo com o feriado, os voluntários da Soama estarão na Prefeitura para realizar mais uma campanha ADOTE UM FOCINHO CARENTE!

DIA: 01/05

LOCAL: Estacionamento da Prefeitura

HORÁRIO: das 15 ás 16:30

Para adotar um peludinho leve documentos, comprovante de residência e cobramos uma taxinha de R$ 25.

Haverá venda dos produtos da Turminha e receberemos doações de ração, potes grandes de sorvete, jornal e paninhos.

SE CHOVER OU O TEMPO ESTIVER INSTÁVEL SERÁ CANCELADO O EVENTO

Greenpeace Brasil

O Greenpeace analisou os cem primeiros dias de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto e constatou que seu governo não transformou em política suas promessas de campanha, de proteger nossas florestas e investir em energias renováveis. Dilma não se mexeu para parar o trator ruralista, que está prestes a atropelar o Código Florestal no Congresso – onde, aliás, segue empacada a lei que incentiva a expansão da geração de solar e eólica no Brasil, por puro desinteresse do governo.

Dilma também continua em silêncio sobre o futuro do programa nuclear
brasileiro. O acidente na usina de Fukushima, no Japão, completou um mês nesta segunda-feira, dia 11 de abril, sendo elevado à categoria máxima dos acidentes nucleares. Ganhou o nível 7, equiparando-se em gravidade à explosão do reator da usina de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.

Nesses trinta dias desde que os reatores de Fukushima começaram a derreter, governos da Europa, China e Estados Unidos anunciaram a revisão de seus protocolos de segurança em usinas nucleares ou a suspensão de investimentos neste tipo de geração. Precisamos da sua ajuda para fazer Dilma seguir o exemplo de outros líderes mundiais.

A paralisia de Dilma nesse assunto contrasta com o exemplo dado por outros líderes mundiais. Você já disse isso para a presidente, assinando a petição pela suspensão dos investimentos na construção da usina nuclear de Angra III. Muito obrigado. Outras 30 mil pessoas também assinaram. Mas precisamos do maior número possível de pessoas para tirar Dilma do estado de letargia. Por isso novamente pedimos sua ajuda.

Divulgue a petição para parar Angra III entre seus amigos. Fale dela no Twitter e Facebook. Quanto mais gente souber, e assinar, melhor. Como você, elas também podem fazer toda a diferença.

Ricardo Baitelo



Abraços,

Ricardo Baitelo
Coordenador de campanha de energia
Greenpeace Brasil

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